Paradise Lost são um nome incontornável dentro do estilo em que se movem e, também, um dos mais bem-sucedidos a nível comercial. Uma vez mais vão provar porquê quando regressarem a Portugal, nos dias 3 e 4 de Outubro, para tocar no Paradise Garage e no Hard Club.
Treze álbuns e mais de vinte anos depois de terem mudado para sempre a cara do heavy metal, já não adianta sequer tentar traçar comparações. São caso raro, é certo, mas também não se trata de uma banda qualquer. Porque não o são, não são como os outros – e têm um fundo de catálogo brilhante para prová-lo. Neste caso especial só se pode, e deve, compará-los com eles próprios. Senhores de uma personalidade muito própria e de uma capacidade aparentemente infindável de se recriarem, ao longo das últimas duas décadas, os ingleses PARADISE LOST deram origem uma série de tendências – primeiro a fusão death/doom, depois o metal gótico e, por fim, o rock gótico pesadão com elementos electrónicos e refrões a roçar a pop. Não há como negá-lo, são um nome incontornável dentro do estilo em que se movem e, também, um dos mais bem-sucedidos a nível comercial. Uma vez mais vão provar porquê quando regressarem a Portugal, nos dias 3 e 4 de Outubro, para tocar no Paradise Garage e no Hard Club.
É sabido que uma banda é tão boa quanto o seu último disco e, até aí, os PARADISE LOST sempre se destacaram da competição. Com uns impressionantes dois milhões de discos vendidos a nível mundial, a sua popularidade junto do público não mostra tendência para abrandar e a nível criativo também não dão sinais de cansaço. O mais recente registo de estúdio do quinteto britânico, o 13º título numa sequência que inclui álbuns tão marcantes como «Gothic», «Icon» ou «One Second», é um excelente exemplo disso. Uma prova irrefutável de que continuam a fazer música tão desafiadora, dinâmica e vital como quando tomaram de assalto uma cena desesperadamente a precisar de um valente abanão. O culminar de um processo de “redescoberta do passado” que começou em 2002 com o lançamento de «Symbol Of Life», «Tragic Idol» é o álbum com que muitos fãs já andavam a sonhar desde meio da década de 90. Influenciado, segundo o guitarrista e principal compositor Gregor Mackintosh, “mais pelo metal e doom clássicos do que por outra coisa qualquer”, «Tragic Idol» mostra os PARADISE LOST a caminharem entre uma toada mais melancólica e riffs capazes de satisfazer qualquer pessoa que goste de ser esmagada por uma parede de guitarras.
Com uma carreira que remonta a 1988, a carreira dos PARADISE LOST tem sido uma montanha-russa de emoções, pautada pela vontade incessante de inovarem e de não se repetirem. A forma como foram reinventando a sua sonoridade ao longo dos tempos e a atitude “sem palas nos olhos” que os viu atirarem-se de cabeça a uma costela experimental que ninguém sabia estar dentro deles, permitiu-lhes manterem-se relevantes face a todas as modas e tendências fugazes que apareceram no universo da música de peso – para depois desapareceram sem deixar rasto – desde que Nick Holmes, Gregor Mackintosh e companhia se juntaram em Halifax, no Reino Unido, para juntos fazerem a música mais opressiva, melancólica e introspetiva ao seu alcance. Assumido o risco que foi darem o salto a nível criativo, agarram-se à sua identidade e fizeram chegar o barco a bom porto, sem compromissos e com uma vitalidade que só está reservada para os grandes músicos. Bem vistas as coisas, não há muitos grupos que tenham sido tão influentes no início da carreira e que, apesar da vontade de irem fazendo coisas revolucionárias, tenham conseguido manter um nível de qualidade e relevância tão elevado ao longo de mais de vinte anos.
SOEN na primeira parte de Paradise Lost
O supergrupo que conta com a participação de Martin Lopez (ex-Opeth) e Steve DiGiorgio (ex-Death, Testament e Sadus) na sua formação, estreia-se em Portugal em Outubro, na primeira parte dos concertos de Paradise Lost. Estes concertos servem de apresentação do álbum de estreia «Cognitive», considerado por muitos como o cruzamento perfeito entre Tool e Opeth.
Os bilhetes para o concerto custam 20€, à venda a partir de 5 de Julho, nos seguintes locais: Ticketline (1820 - www.ticketline.sapo.pt), Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, C. C. MMM, C. C. Mundicenter, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Break Point (Vigo) e nos locais.
Paradise Lost são um nome incontornável dentro do estilo em que se movem e, também, um dos mais bem-sucedidos a nível comercial. Uma vez mais vão provar porquê quando regressarem a Portugal, nos dias 3 e 4 de Outubro, para tocar no Paradise Garage e no Hard Club.
Treze álbuns e mais de vinte anos depois de terem mudado para sempre a cara do heavy metal, já não adianta sequer tentar traçar comparações. São caso raro, é certo, mas também não se trata de uma banda qualquer. Porque não o são, não são como os outros – e têm um fundo de catálogo brilhante para prová-lo. Neste caso especial só se pode, e deve, compará-los com eles próprios. Senhores de uma personalidade muito própria e de uma capacidade aparentemente infindável de se recriarem, ao longo das últimas duas décadas, os ingleses PARADISE LOST deram origem uma série de tendências – primeiro a fusão death/doom, depois o metal gótico e, por fim, o rock gótico pesadão com elementos electrónicos e refrões a roçar a pop. Não há como negá-lo, são um nome incontornável dentro do estilo em que se movem e, também, um dos mais bem-sucedidos a nível comercial. Uma vez mais vão provar porquê quando regressarem a Portugal, nos dias 3 e 4 de Outubro, para tocar no Paradise Garage e no Hard Club.
É sabido que uma banda é tão boa quanto o seu último disco e, até aí, os PARADISE LOST sempre se destacaram da competição. Com uns impressionantes dois milhões de discos vendidos a nível mundial, a sua popularidade junto do público não mostra tendência para abrandar e a nível criativo também não dão sinais de cansaço. O mais recente registo de estúdio do quinteto britânico, o 13º título numa sequência que inclui álbuns tão marcantes como «Gothic», «Icon» ou «One Second», é um excelente exemplo disso. Uma prova irrefutável de que continuam a fazer música tão desafiadora, dinâmica e vital como quando tomaram de assalto uma cena desesperadamente a precisar de um valente abanão. O culminar de um processo de “redescoberta do passado” que começou em 2002 com o lançamento de «Symbol Of Life», «Tragic Idol» é o álbum com que muitos fãs já andavam a sonhar desde meio da década de 90. Influenciado, segundo o guitarrista e principal compositor Gregor Mackintosh, “mais pelo metal e doom clássicos do que por outra coisa qualquer”, «Tragic Idol» mostra os PARADISE LOST a caminharem entre uma toada mais melancólica e riffs capazes de satisfazer qualquer pessoa que goste de ser esmagada por uma parede de guitarras.
Com uma carreira que remonta a 1988, a carreira dos PARADISE LOST tem sido uma montanha-russa de emoções, pautada pela vontade incessante de inovarem e de não se repetirem. A forma como foram reinventando a sua sonoridade ao longo dos tempos e a atitude “sem palas nos olhos” que os viu atirarem-se de cabeça a uma costela experimental que ninguém sabia estar dentro deles, permitiu-lhes manterem-se relevantes face a todas as modas e tendências fugazes que apareceram no universo da música de peso – para depois desapareceram sem deixar rasto – desde que Nick Holmes, Gregor Mackintosh e companhia se juntaram em Halifax, no Reino Unido, para juntos fazerem a música mais opressiva, melancólica e introspetiva ao seu alcance. Assumido o risco que foi darem o salto a nível criativo, agarram-se à sua identidade e fizeram chegar o barco a bom porto, sem compromissos e com uma vitalidade que só está reservada para os grandes músicos. Bem vistas as coisas, não há muitos grupos que tenham sido tão influentes no início da carreira e que, apesar da vontade de irem fazendo coisas revolucionárias, tenham conseguido manter um nível de qualidade e relevância tão elevado ao longo de mais de vinte anos.
SOEN na primeira parte de Paradise Lost
O supergrupo que conta com a participação de Martin Lopez (ex-Opeth) e Steve DiGiorgio (ex-Death, Testament e Sadus) na sua formação, estreia-se em Portugal em Outubro, na primeira parte dos concertos de Paradise Lost. Estes concertos servem de apresentação do álbum de estreia «Cognitive», considerado por muitos como o cruzamento perfeito entre Tool e Opeth.
Os bilhetes para o concerto custam 20€, à venda a partir de 5 de Julho, nos seguintes locais: Ticketline (1820 - www.ticketline.sapo.pt), Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, C. C. MMM, C. C. Mundicenter, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Break Point (Vigo) e nos locais.